Voam os que param,
Estacionando em sabores intensos de emoções.
E depois são anseio de captura,
De um repetir de permanecer,
Sonho de que possam voltar
...e perdurar.
Não há gaiolas capazes de conter os tempos.
A não ser que se sustentem deitados,
Cobertos, aquecidos,
Belos adormecidos às camas do coração
...para serem despertos por saudades, depois.