Ao faltar, não obtendo fora,
Capital não preenchido,
Procuro dentro de mim.
E silencio,
E me escavo,
E me penetro, perscrutando, explorando...
Até atingir veios, minas,
Donde possa beber de mim.
Então, sorvo devagar.
Onde encontro sustento, alimento-me
...para emanar.
Abastecida, tenho o que dar.
E nova-mente abro os braços !...
E tudo é troca.
Dentro e fora são um só.